quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Um dia para a DECEPÇÃO!!!

Quando alguém encontra seu caminho precisa ter coragem suficiente para dar passos errados. As decepções, as derrotas, o desânimo são ferramentas que Deus utiliza para mostrar a estrada.


BORBOLETAS
Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de
se decepcionar é grande.
As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.
Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.
As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.
Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você. 
O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você. 
No final das contas, você vai achar
não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!




Os dois testes mais duros no caminho espiritual são a paciência para esperar o momento certo e a coragem de não nos decepcionar com o que encontramos.


As Vezes construímos sonhos em cima de grandes pessoas... O tempo passa... e descobrimos que grandes mesmo eram os sonhos e as pessoas pequenas demais para torná-los reais!
Depois de uma grande decepção 
A verdade parece deixar de existir
A memória traz à mente os momentos mais felizes
Que agora são vistos com olhos traídos.


As vezes é preciso uma decepção, para aprendermos que a vida não é feita apenas de alegria, e sim de tentativas.


A decepção me ensinou a enxergar as pessoas como exatamente são e não mais com os olhos do coração.



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